DECRETO Nº 68196, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1971. Declara de Utilidade Publica para Fins de Constituição de Servidão Uma Faixa de Terra Destinada a Passagem de Uma Linha de Transmissão e de Um Ramal da Mesma, No Estado de São Paulo.

DECRETO Nº 68.196, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1971.

Declara de utilidade pública para fins de constituição de servidão uma faixa de terra destinada à passagem de uma linha de transmissão e de um ramal da mesma, no Estado de São Paulo.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 151, letra "c", do Código de Águas, regulamentado pelo Decreto nº 35.851, de 16 de julho de 1954,

DECRETA:

Art. 1º

Ficam declaradas de utiliade pública para fins de constituição de servidão administrativa, as áreas de terra situadas na faxia de 30 (trinta) metros de largura, tendo como eixo a linha de transmissão a ser estabelecida entre a subestação da Usina de Carioba, município de Americana e a subestação de Tanquinho, no município de Campinas, bem como um ramal de linha de transmissão partindo do quilômetro 23 + 700 metros, da referida linha, até a subestação da Refinaria do Planalto, município de Paulínia, no Estado de São Paulo, cujo projeto foi aprovado por Ato do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, no processo MME número 708.136-70.

Art. 2º

Fica autorizada a Companhia Paulista de Força e Luz a promover a constituição de servidão administrativa nas referidas áreas de terra, na forma da legislação vigente, onde tal se fizer necessário, para a passagem da linha de transmissão referida no artigo 1º.

Art. 3º

Fica reconhecida a conveniência da constituição de servidão administrativa necessária em favor da Companhia Paulista de Força e Luz, para o fim indicado, a qual compreende o direito atribuído à empresa concessionária de praticar todos os atos de construção, operação e manutenção da mencionada linha de transmissão e de linhas telegráficas ou telefônicas auxiliares, bem como suas possíveis alterações ou reconstruções, sendo-lhe assegurado, ainda, o acesso à área da servidão através do prédio serviente, desde que não haja outra via praticável.

§ 1º Os proprietários das áreas de terra atingidas pelo ônus, limitarão o uso e gozo das mesmas ao que for compatíveol com a existência da servidão, abstendo-se, em consequência, da...

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